Minha pesquisa é voltada para as concepções do grupo anarcofeminista Mujeres Libres, que tiveram um papel importante ao dar voz as mulheres ligadas a movimentos libertários em especial o anarquismo durante a Guerra Civil  Espanhola. Busco compreender as concepções do grupo sobre o trabalho nas edições da revista e como as mulheres viam no mesmo uma forma de combater o fascismo dos nacionalistas e o preconceito de gênero. 

O grupo nasceu como uma alternativa de mulheres ligadas ao movimento libertário de construir um espaço para debates e perspectivas femininas, que muitas vezes não eram atendidas dentro dos sindicatos como A Federação Anarquista Ibérica e a Confederação Nacional do Trabalho.

Assim, em 1936, nasce o grupo Mujeres Libres. Fundado por Lucia Sanchez Saornil, Amparo Ponch Y Gascon  e Mercedes Comaposada já ativas na Imprensa libertária em jornais como o Solidariedad Obrera e o Tierra Y Libertad. o agrupamento chegou a reunir mais de 20 mil mulheres em diversas partes da Espanha, desde as  áreas rurais até as áreas Urbanas.

Esse curso explora os franciscanos em Portugal no século XIII, analisando a independência do reino e abordando aspectos religiosos, sociais e políticos medievais ibéricos.   

Educação Patrimonial e História: Compreender os saberes cosmológicos ancestrais/atuais dos povos originários, seus entrelaçamentos com os biomas e seres não humanos (espirituais, inclusive) propondo uma análise e reflexão crítica/decolonial no âmbito da pratica escolar no ensino médio.

Polarização política contemporânea e relação com cenário político mundial